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Mortes no rio, acesso de loucura, ataque de onça: conheça a expedição que deu origem ao Herbário do Museu Nacional

  • André Bernardo
  • Do Rio de Janeiro para a BBC Brasil

Pintura de Rugendas, em 1835, retratando uma comunidade indígena na selva

Crédito, Divulgação

Legenda da foto, Pintura 'Ponte de Cipó', de Johann Moritz Rugendas, feita em 1835, durante expedição Langsdorff / Reprodução de imagens Pablo Diener - Tratamento Entrelinhas Editora

Uma jornada de oito anos, de 1821 a 1829, que percorreu seis estados brasileiros. Dos 39 homens da tripulação, apenas 12 chegaram vivos ao destino. Um dos mortos foi atacado por uma onça. Outro desapareceu nas águas do rio Guaporé. Nem o comandante escapou: perdeu o juízo, depois de contrair malária, em plena selva amazônica.

Contando assim, até parece roteiro de ficção. Mas são acontecimentos que fizeram parte da mais importante expedição científica que cruzou o Brasil no século 19: a Langsdorff. Seu objetivo era coletar amostras da flora e da fauna brasileiras e estudar os costumes de povos indígenas.

A expedição, tão ousada quanto trágica, está ligada à história do Herbário do Museu Nacional,

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