Suicídio de adolescente russa de 12 anos revela lado sombrio das redes sociais
Um dia como qualquer outro em uma pequena cidade no centro da Rússia. Uma adolescente de 12 anos se prepara para ir à escola. Seu telefone toca.
Logo ela está de saída, dizendo que vai à escola com uma amiga. Horas mais tarde, sua mãe visita a escola, mas não há sinais da menina. Ninguém a viu.
O telefone da mãe toca. O toque identifica que a ligação vem do celular da filha.
"Querida, onde você está?", pergunta a mãe, aliviada.
"Não é sua filha", uma voz estranha responde. "Sua filha está morta."
Subcultura nas redes
Nos meses seguintes ao suicídio da filha - lançando-se do topo de um edifício -, a mãe descobriu com a adolescente havia imergido em uma subcultura de suicídio generalizada nas redes sociais, envolvendo imagens de autoflageção, games alternativos e até o culto de outra adolescente de 16 anos que tirou a própria vida de forma violenta.
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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