Na zona leste de SP, paróquia oferece curso sobre maconha medicinal
“Na minha casa pode faltar arroz e feijão, mas nunca a cannabis”. Andreia Rodrigues, 43, é evangélica, mora em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo.
Mãe das gêmeas Isadora e Isabela, 6, ela – que até um ano atrás nunca tinha tido qualquer contato com a maconha– espera pelo dia que possa ter a própria plantação.
Soube do uso medicinal por causa de um curso na paróquia São Francisco de Assis, em Ermelino Matarazzo, na zona leste da capital. A utilização melhorou a vida das crianças, que têm autismo, paralisia cerebral e apneia do sono.
“Fico me perguntando o que seria das meninas e do meu pai na quarentena sem a cannabis. A nossa vida era no hospital, a Isadora já chegou a ter 50 convulsões, em um dia. Já a Isabela que tem paralisia cerebral está começando a caminhar. O meu pai que tem parkinson teve uma melhora”, diz Andreia.
Ela conta que foram sete ano
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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