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Juventude à margem - Crítica de Meio Irmão

A mãe de Sandra (Natália Molina) desapareceu. Ao invés de chorar e se preocupar, a adolescente logo se adequa à vida sozinha, cuidando da casa, fazendo pequenos furtos para abastecer o armário de comida, tomando banho com baldes quando o chuveiro para de funcionar. Talvez a falta da mãe se transmita no comportamento bruto dentro da escola, onde ataca um colega sem maiores explicações. Ao mesmo tempo, Jorge (Diego Avelino) enfrenta outro problema: testemunhou um crime, filmou a cena, mas não sabe o que fazer com o material. Suas piadas se tornam mais grosseiras com o pai, a atitude fica mais rude no local de trabalho.

O espectador pode deduzir tanto pelo título quanto pelo protagonismo que Sandra e Jorge são meios-irmãos. A montagem paralela também permite a conclusão, embora o roteiro demore bastante para proporcionar o encontro entre ambos. Enquanto não se unem, eles são transformados em figuras de ação pela diretora Eliane Coster, que pretende captar a crueza dos la�

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