Relatórios mostram um país destruidor e genocida no campo e a floresta – CartaCapital
Há uma nuvem pesada no horizonte, escura, armando uma tempestade. “Escutamos aquele silêncio que nos preocupa muito, porque nos faz lembrar massacres e momentos trágicos: latifúndio age assim”, afirma Ayala Ferreira, liderança do MST no Pará.
No “acampamento pedagógico da juventude Oziel Alves Pereira”, organizado há 11 anos pelo MST na Curva do S, local do Massacre de Eldorado dos Carajás, de 1996, há uma apreensão no ar. E os dados da crescente violência confirmam o temor: estamos diante de uma sucessão de mortes, associadas com impunidade e o avanço do latifúndio.
Nesta segunda-feira 17, aniversário de 21 anos do massacre, dia internacional da luta pela terra, duas organizações que trabalham no campo e na floresta – a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e o Instituto Socioambiental (ISA) – apresentam trabalhos de compilação de dados fundamentais para se conhecer a violenta conjuntura que o País atravessa.
Na 32ª edição de seu Caderno Conflitos no Ca
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O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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