Elitismo, pedantismo e misoginia de alguns intelectuais na morte da cantora Marília Mendonça – Opinião – CartaCapital
Antes de mais nada, quero me solidarizar aos familiares de todas as vítimas da tragédia aérea ocorrida na sexta-feira, em 05 de novembro. Quero também confessar que a morte da cantora Marília Mendonça, 26 anos, me afetou de várias maneiras.
Primeiro porque a morte de um bebê, uma criança, uma moça tão jovem e mãe de um filho pequeno é uma tragédia das mais tristes em uma sociedade porque começamos a duvidar daquilo que nos dá a ilusão de infinitude e nos faz humanos: pensar no futuro. Sobre isso, a própria Marília Mendonça cantou: “tô ensaiando a despedida, mesmo tendo outros planos”.
Essa tragédia piora quando se trata da morte de uma moça que, desde 2015, é o maior fenômeno da música popular brasileira, levando milhares de pessoas em seus shows, milhões de pessoas em suas lives e bilhões de visualizações de seus vídeos. Tudo isso fica desesperador quando essa morte trágica ocorre em um momento de pandemia mundial e em um país que voltou a ter 20 m
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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