O mal maior – CartaCapital
Os mercados celebraram a dianteira do candidato Jair Bolsonaro no primeiro turno das eleições presidenciais. Em sua linguagem peculiar, a turma da bufunfa, como registra o amigo Paulo Nogueira Batista Jr., disparou um rally na Bolsa de Valores, no “preço” do dólar e nos juros futuros. Entre sexta feira dia 5 e segunda-feira dia 8, os bufunfeiros moveram 4,62% o Ibovespa, fizeram o dólar recuar 2,08% e achataram os juros de janeiro de 2021 em 5,32%. Uma festa de confiança no candidato preferido.
Na semana anterior, o real claudicava na companhia das demais moedas emergentes, os juros futuros sinalizavam riscos de elevação da Selic nas próximas reuniões do Copom, mas a Bolsa seguia a trajetória letárgica dos últimos meses. Ganha uma viagem para Miami quem adivinhar o tempo de sobrevivência da euforia dos mercados nativos.
Explico: qualquer pateta interessado em perscrutar as Relações entre o Político e o Econômico – melhor, entre a Democracia e o Mercado – vai p
Como fazer