Mangueira ousa ao contar a história – Diversidade – CartaCapital
A escola de samba Estação Primeira de Mangueira entrou na Sapucaí no meio da madrugada desta terça-feira 5 – do Carnaval do Rio de Janeiro – e tão logo os primeiros foliões pisaram na avenida, o público nas arquibancadas não parou mais de cantar. Ao menos ali estava claro que aquela era a escola mais aguardada.
A Verde e Rosa ousou ao cantar e contar sobre os heróis negligenciados pelos livros da História do Brasil, e fez a prometida homenagem à vereadora Marielle Franco, um dos momentos mais aguardados. Muitos levaram a placa “Rua Marielle Franco”, outra com “Mari Presente”, e também “Justiça por Marielle”.
Na arquibancada popular, mais manifestações, entre elas um bandeirão com o rosto da carioca, assassinada em 14 de março do ano passado. Na pista, as referências à vereadora apareceram na comissão de frente e na última ala. Ao longo da escola, que levou o Estandarte de Ouro de melhor escola do Grupo Especial, apareceram personagens como Luisa M
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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