“Brasil precisou de uma morte fora para reagir ao seu próprio racismo” – Change.org – CartaCapital
A morte brutal do segurança George Floyd, asfixiado durante abordagem policial em Minneapolis, nos Estados Unidos, provocou forte reação no Brasil com protestos que lembraram aos brasileiros que é preciso mais do que não ser racista, ser antirracista. Os atos, dentro e fora das redes sociais, “importaram” e traduziram o lema “Black Lives Matter”, fazendo com que os cidadãos voltassem sua atenção às vidas negras de seu próprio país, como João Pedro, morto em operação policial no Rio de Janeiro, e Miguel, que caiu do prédio em Recife.
A mobilização foi tão forte que, mesmo em meio a uma pandemia, levou milhares de pessoas às ruas pedindo justiça às vítimas do racismo. O efeito dos protestos, especialmente por terem ocorrido em um momento de isolamento social, também pôde ser notado no engajamento gigantesco que se formou em torno de campanhas na internet. Um único abaixo-assinado sobre o caso Floyd reuniu mais de 17 milhões de apoiadores em diversos pa
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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