Faz escuro, mas não canto – Blog do Sócio – CartaCapital
Mais que um parente, ainda que quase parente, Thiago de Mello, poeta amazonense, foi meu amigo de poesia e sentimento. O mistério levou-o em 14 de janeiro pela manhã para o invisível, concepção próxima de infinito onde cabe tudo, desde o encontro das paralelas a tudo mais que a ciência ainda não sabe e o conhecimento esotérico corre atrás para esclarecer.
Sua irmã, Maria do Céu, é casada com um primo de minha mulher, Heliana, de onde eu me atrevo a afirmar seu quase-parentesco comigo. Acredito que ela, a irmã, não se importa, e que ele tampouco contestaria.
Se tomo como referência seu prefácio ao meu último livro de poemas, Vadândora, editora Patuá/SP, 2020, me conforto com minha alegre ousadia. Declarou ele que “só o talento não basta para a construção da riqueza poética. Você foi capaz dessa humildade que exige o trabalho. Estou orgulhoso de ser seu amigo” (p. 15). Mais adiante o brinde afetuoso “e vamos comer feijão verde com a carne regada a manteiga
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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