Com dança e gastronomia, haitianos contam a própria história no Rita Vieira - Diversão
Orgulhosos, imigrantes refletem sobre a liberdade do país, que foi o 2º do mundo a conquistar a independência
A 5ª Festa da Bandeira Haitiana começou logo com uma aula de história. Em noite animada e cultural, a comemoração em Campo Grande lotou o salão de uma igreja católica do Rita Vieira neste sábado (18). Com muita música, dança e comidas típicas, quem está longe de casa matou um pouco de saudade.
A abertura da festa foi marcada pela fala do acadêmico de Ciências Sociais, Banel Pierre, de 26 anos. Ele explicou o processo de revolução e independência do país, as dificuldades políticas que enfrenta e as diversas transformações da bandeira haitiana. Ele chegou ao Brasil há cinco anos depois de conseguir uma vaga na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).
“Eu vim de Porto Príncipe, a Capital. O Haiti passa por muitos problemas e a m�
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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