Mané Caixinha é baú de histórias de um Santa Luzia “cheio de encrenca” - Comportamento
Moradores acham que Mané Caixinha merece estátua por ser memória viva das histórias do bairro
Todo mundo conhece alguém que sabe de tudo no bairro, no Santa Luzia, quem quiser saber a história da região, deve ir até a Rua Santa André, 734. O endereço é onde está localizado o boteco do Mané Caixinha, o morador que já viu e ouviu de tudo.
Manoel Antônio de Oliveira, de 86 anos, conhecido pelos moradores como Mané Caixinha, assegura que a história do Bairro Santa Luzia é “cheia de rolo” e mais antiga que ele. O apelido, que ganhou na infância de um padre, pegou fama e virou referência para quem vive nas proximidades.
Natural do estado da Bahia, aos 18 anos, ele veio sozinho para Campo Grande, onde constituiu família e montou o próprio negócio. O Mané Caixinha garante que, desde 1974, está envolvido nos principais acontecimentos do Santa Luzia, período em que começou a morar no bair
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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