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Poucos e fieis, amigos lembram de Francelmo, "último herói do Brasil" - Capital

“Não vai aparecer uma pessoa assim igual a ele. Não chegaríamos a dar a vida por tudo isso”, lamentou amigo do ativista

Amigos exibem faixa contra a instalação das usinas de cana no Pantanal (Foto: Izabela Sanchez)
Amigos exibem faixa contra a instalação das usinas de cana no Pantanal (Foto: Izabela Sanchez)

No cruzamento da Barão do Rio Branco com a 14 de Julho, em Campo Grande, há 14 anos, Francisco Anselmo de Barros, aos 65 anos, ficou em chamas para que o mundo entendesse que ameaçar o Pantanal é ameaçar a vida. Francelmo, que tirou a própria vida contra a instalação de usinas nesse bioma tão complexo, virou ele mesmo o Pantanal, que anos depois, está, também, em chamas.

Neste dia 12 de novembro, Dia do Pantanal (criado por uma resolução do Conama em 2008), poucos, mas fieis, amigos e ativistas lembram de Francelmo e da ameaça que agora voltou sob a forma de decreto do presidente Jair Bolsonaro que permite a instalação da cana-de-açúcar, usinas e destilarias na BAP (Bacia do Alto Paraguai).

Para os poucos mais de 10 amigos que foram até o simbólico c

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