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Cotista, estudante só fez matrícula em Direito porque acionou a Justiça - Capital

Estudante de escola pública acredita que cabelo alisado foi motivo para ser rejeitada por banca de avaliação da UFMS

Aline Medina Lopes, 18, pediu na Justiça que UFMS aceitasse ingresso por cota racial (Foto: Divulgação)
Aline Medina Lopes, 18, pediu na Justiça que UFMS aceitasse ingresso por cota racial (Foto: Divulgação)

Aline Medina Lopes, 18, entrou para o mundo dos adultos há poucos dias, mas já entendeu um pouco do que ainda vai conhecer nas aulas de Direito: às vezes, para conseguir Justiça, é preciso insistir. A estudante, que se autodeclara parda - assim como a mãe, o pai e irmão - precisou mover processo na Justiça Federal para garantir a vaga que conseguiu ao ser aprovada em 2º lugar para o curso na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).

Ela conseguiu decisão judicial que concedeu o pedido de tutela antecipada e finalmente fez a matrícula para estudar Direito - na sexta-feira (14) - depois de ter sido aprovada em primeira chamada. Foi representada pela advogada Ana Carla Brum e Adriano Magno de Oliveira, que não cobraram pelo trabalho.

Exclusão - Ali

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(1 Pedro 5:10)
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