Confira a crítica do filme 'O caso Richard Jewell', em cartaz nos cinemas
postado em 08/01/2020 08:30
Reabilitação e reparo de fortes injustiças: é nessa linha que os últimos filmes assinados por Clint Eastwood vêm trilhando. Num breve retrospecto, dá para se listar Sully: O herói do Rio Hudson (2016) e Sniper Americano (2014). Isso, descontada o apego pelas reconstituições ligadas a figuras heroicas como, no caso de 15h17: Trem para Paris, realizado há dois anos.
Com o novo filme, O caso Richard Jewell, Eastwood bifurca os propósitos, e, ao lado do mesmo roteirista de O preço de uma verdade e Capitão Phillips, Billy Ray, retrabalha versões para quem observa Jewell (Paul Walter Hauser, de Eu, Tonya), uma espécie de Forrest Gump, que objetiva o futuro na polícia, respeitando autoridades, e sendo partidário da “lei e ordem”. Há ainda uma exagerada ingenuidade nele.
“Só se fala e
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Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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