Mulher de sargento da Polícia Militar morto em 2016 vai a júri popular
postado em 13/03/2019 19:05
A policial civil Mirtes Gomes Amaro, 50 anos, mulher do sargento da Polícia Militar Daniel Quezado, morto em casa em decorrência de um tiro em fevereiro de 2016, vai a júri popular. A acusada do homicídio foi pronunciada e vai ser julgada pelo Tribunal do Júri de Brasília. O processo, por enquanto, tramita em segredo de Justiça no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).
Na noite de 24 de fevereiro de 2016, o sargento da Polícia Militar Daniel Quezado Amaro foi baleado em casa, um apartamento no Sudoeste. A arma do crime foi a do próprio sargento. O vizinho, também da PM, ouviu o disparo e chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
A morte foi considerada suicídio, inicialmente, após depoimento da mulher, a única testemunha presente no momento do crime. No entanto, o laudo do exame do corpo de delito, realizado pelo Instituto
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Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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