Há quase 40 dias, desaparecimento em Belford Roxo (RJ) segue sem respostas
O sangue numa camisa que, supostamente, pertencia ao único suspeito do desaparecimento de três garotos em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, não era das vítimas. É o que apontou o laudo do Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense (IPPGF). O material encontrado na roupa foi comparado a amostras colhidas das mães dos garotos, mas o exame constatou que o sangue era, na verdade, da companheira do suspeito – apresentado à polícia pela própria família, após ter sido torturado por traficantes e liberado pelos policiais devido à falta de provas que o conectassem ao desaparecimento.
O caso é considerado atípico pela Polícia Civil. Desde que os três meninos da Baixada Fluminense sumiram, no dia 27 de dezembro de 2020, nenhuma informação sobre o paradeiro foi descoberta. Mais de 40 câmeras de segurança foram analisadas; só que parte delas não salvou as cenas capturadas e o restante não revelou pistas sobre os meninos.
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Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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