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Solidão na busca por petróleo: a angústia dos mergulhadores de plataformas

“Estou com a cabeça cansada”, desabafou o supervisor de mergulho P.E.L., 51, em mensagem de WhatsApp enviada a sua família de um hotel no Rio de Janeiro, no dia 15 de setembro de 2020.

Ele havia passado 28 dias seguidos embarcado em um navio a serviço da Sistac, empresa que presta serviços de manutenção de plataformas para a Petrobras. P.E.L. trabalhava para a terceirizada havia 13 anos. Antes de poder ir para casa, em Santos (SP), foi avisado que teria de permanecer mais um dia na capital fluminense para um exame médico de rotina. E teria de retornar ao Rio três dias depois para treinamentos obrigatórios.

P.E.L. sentia-se pressionado. Sem os cursos compulsórios de aperfeiçoamento, ele não poderia embarcar novamente a trabalho. E, sem embarque, sua remuneração passaria de cerca de R$ 10 mil por mês para aproximadamente R$ 2,5 mil mensais. “Vamos lá…”, resignou-se.

O mergulhador concluiu os treinamentos em 26 de setembro. No dia seguinte, estava em Santos

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