André Abreu, do Queen Celebration, fala sobre 30 anos da morte
Há exatos 30 anos, no dia 21 de novembro de 1991, o mundo perdia Freddie Mercury, a voz mais perfeita e rara que a música já teve. Considerado um dos principais ídolos mundiais, único na personalidade e no talento, Mercury morreu vítima de broncopneumonia, um dia após assumir publicamente ser portador de HIV. Uma perda irreparável, uma voz e legado que nunca morreram.
Mesmo após três décadas da sua morte, o cantor reconhecido mundialmente como um dos maiores artistas de todos os tempos ainda arrasta multidões para shows cover e tributos ao Queen. Fato que o paulista André Abreu, líder do projeto Queen Celebration in Concert pode comprovar. Com mais de 150 apresentações já realizadas _antes da pandemia_ e com agenda cheia para os próximos meses, apresentando-se de norte a sul do País, o jovem de 33 anos é o intérprete de Freddie Mercury nessa que é a maior celebração ao Queen das Américas.
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André Abre
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(Salmos 118:14)
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