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Marajó: como explorar a ilha dos búfalos e do carimbó

Pôr do sol visto do deque da Pousada Paracauary Foto: Bruna Toni/Estadão

O carimbó, pau oco de onde se tira som de tambor, era acompanhado do ganzá e do maracá. Juntos, determinavam o ritmo do giro das moças, cujos pés, nus, pouco saíam do chão, enquanto os corpos se moviam para frente e para trás. Era uma dança bonita de se ver, mesmo sem qualquer explicação do que se tratava. Mas ela veio, e veio em forma de versos entoados por um dos músicos: “Vem conhecer o Lago do Arari, a Ilha de Marajó é um pedaço do Brasil (...) Canta comigo, homem da beleza rara, ô índia marajoara...”.

Era meados de setembro quando subi no barco em Belém rumo à Ilha de Marajó. Desejo antigo de viagem, a maior bacia fluvial do mundo – 48 mil quilômetros quadrados de área – é casa do ritmo mais popular do Pará, também batizado carimbó. Dona de uma das culturas mais antigas de que se tem notícia, o destino era perfeito para um roteiro de três dias.

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O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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