São Paulo homenageia Tebas, o escravo que virou arquiteto no século 18
Publicado 17/08/2019 01:17 | Editado 13/12/2019 03:29
Com a canalização da água, no século 19, o chafariz foi transferido para o largo de Santa Cecília, como registra o arquiteto e historiador Carlos Lemos, para servir talvez como bebedouro de cavalos. Lá ficou até a Primeira Guerra, sendo depois desmontado e esquecido. No largo onde em 1792 ele se ergueu, porém, a partir desta semana se inscreve o nome de Joaquim Pinto de Oliveira Tebas (1721-1811).
É dedicada a ele uma das 25 primeiras placas do projeto Memória Paulistana, iniciativa da Secretaria Municipal de Cultura que antecede a Jornada do Patrimônio. O evento terá, neste fim de semana, 500 pontos de atividades, entre visitas a monumentos, oficinas e passeios guiados.
Dentro da programação deste sábado (17), às 15 horas, Tebas será um dos personagens do Grande Cortejo da Memória Paulistana, no qual atores darão vida a figuras históricas. A edição deste ano é a maior desde o início do evento, em 2015, com
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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