Cresce o número de mulheres que buscam congelar óvulos para aumentar chances de engravidar mais tarde
“Você já pensou em congelar os seus óvulos?” A pergunta que tem entrado na rotina de check-up das mulheres perto dos 30 anos nos consultórios ginecológicos é carregada de implicações. Será que a paciente quer eventualmente ser mãe? Será que está em um relacionamento sério ou toparia uma produção independente? Será que pode arcar com os custos, que costumam variar de 12 000 a 30 000 reais? As perguntas são muitas, mas diante do relógio biológico correndo (e das tantas incertezas que a Covid-19 escancarou), a procura pelo procedimento cresceu significativamente de 2019 para 2020 — e promete seguir a tendência em 2021.
Só no Grupo Huntington, desde 1995 voltado para a medicina reprodutiva, o período de julho a novembro do ano passado teve perto de 40% mais busca pela técnica do que no ano anterior. Numa escala de tempo maior, de 2013 para 2020, o aumento é de 237%, chegando a 493 pacientes e 3 642 óvulos. O impacto da pandemia na decis
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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