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Paulistanos centenários compartilham suas memórias da cidade

Os sete andares da Casa Médici, prédio comercial construído em 1912 na Rua Líbero Badaró, no centro, ainda impressionavam os 580 000 moradores da São Paulo de 1920. A partir dessa época, construções desse tipo começaram a tomar a cidade, em quantidade e altura até então impensáveis, como o Edifício Martinelli, o primeiro arranha-céu paulistano, que teve sua estrutura com trinta pavimentos inaugurada em 1929. Mas o crescimento vertical não foi a única metamorfose dos últimos 100 anos.

“A industrialização atraiu novos moradores de outras cidades e também países e, entre os anos 1920 e 1960, a população dobrava de tamanho a cada década, alcançando 3,9 milhões de pessoas no fim desse período”, ressalta Regina Meyer, doutora em arquitetura e urbanismo pela Universidade de São Paulo. Para abrigar esse povo todo, começaram as grandes transformações, uma das mais radicais, nos anos 1940, sob o comando do prefeito Prestes Maia, que alar

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O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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