A quebrada nas urnas: candidatos tentam transformar perfil da Câmara
“É a primeira vez que a periferia tem uma participação de peso nas eleições de São Paulo.” A afirmação é da paulistana Tabata Amaral (PDT), 26, que deixou a modesta Vila Missionária, na Zona Sul, para ocupar uma cadeira no Congresso Federal em 2018. “De peso”, ela explica, significa um número expressivo de candidaturas, com nomes competitivos e realmente ligados ao cotidiano desses bairros — muito além da meia dúzia de líderes comunitários que sempre manteve cercadinhos eleitorais nas franjas da cidade.
Essa percepção, compartilhada por diversos cientistas políticos, não é fácil de ser traduzida em números. Candidatos a vereador não precisam informar seu endereço residencial à Justiça Eleitoral (usam, quase sempre, o do diretório partidário). O Tribunal Superior Eleitoral também não disponibiliza dados agregados sobre a declaração de bens dos concorrentes. Mas a mudança está visível — a própria deputada federal apoi
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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