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O “parque” vazio do Sambódromo e os barracões inacabados de 200 milhões

Quando anunciou a concessão do Complexo do Anhembi ao setor privado, em janeiro, o prefeito Bruno Covas (PSDB) revelou um incômodo a respeito do Sambódromo de São Paulo, que ocupa um quarto daquela área: “ É muito pouco usado fora do período de Carnaval”, disse. Não é exatamente novidade.

Em 1996, ainda na gestão de Paulo Maluf, o mesmo problema atormentava a municipalidade. “O espaço serve apenas para o desfile das escolas de samba”, reclamava Ricardo Castello Branco, então responsável pela Anhembi Turismo. No ano seguinte, o sucessor Celso Pitta retomaria a cantilena: “Esse equipamento urbano não é adequadamente usado”. Já houve promessas de quadras de tênis, Parque da Mônica e de escola de gastronomia para aproveitar aquele semi-deserto de 100000 metros quadrados a apenas 3 quilômetros do centro

A investida mais recente surgiu às vésperas das eleições de 2020. Em outubro, Covas e a SPTuris, responsável pela passarela, correr

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(Hebreus 11:6)
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