Uma joia do brutalismo implora por algum uso. A casa-escritório do arquiteto de origem alemã Hans Broos, no Morumbi, encontra-se vazia desde a morte dele, em 2011. Os jardins (que dominam os 2 500 metros quadrados do terreno) e os painéis de concreto do bar e da lareira são obra do amigo Burle Marx. Gay, sem herdeiros, Broos sonhava que a casa abrigasse uma escola de urbanismo.
Graças a abnegados pesquisadores, seu rico acervo está preservado. Bro