Quando a privilegiada Florêncio de Abreu recebeu calçamento, em 1881, São Paulo era uma cidadezinha de 32 000 habitantes. Em pouco tempo, a rua virou uma bisavó da Oscar Freire.
Imigrantes sírio-libaneses vendiam vestidos importados e tecidos, no que originaria a 25 de Março, além de materiais de luxo à época, como sifões e boias de caixa-d’água, para os raros banheiros arrumadinhos da Pauliceia.