Na pandemia, o conforto terapêutico dos animais domésticos
Quando a pandemia de coronavírus passar — e ela há de passar — os livros de história e um lote de trabalhos científicos dedicarão bom espaço aos efeitos psicológicos provocados pelo isolamento social forçado — e, na quarentena, um grupo especial de moradores habituados a permanecer em casa tem chamado atenção: os animais de estimação. Há um duplo olhar, o dos bichos como companhia para seres humanos, os melhores amigos de gente isolada, e os cuidados com os próprios cães e gatos.
O primeiro reflexo pode ser medido pelo interesse, nos últimos dias, por centros de adoção. Não existe estatística oficial, mas um grupo de ONGs dedicadas à fauna acredita ter crescido 50% a procura no Brasil por cachorros, sobretudo, desde o início do confinamento — embora exista um movimento na contramão, o de pessoas que abandonaram os pets, supostamente incapazes de oferecer atenção. O movimento poderia ser ainda maior, não fossem as evidentes (e nec
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
Bíblia Online