MP do Rio encerra grupo que investigou Flávio e Carlos Bolsonaro
O Ministério Público do Rio de Janeiro encerrou o Grupo de Atualização Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc) em publicação formalizada no Diário Oficial do órgão nesta quinta-feira, 4. Trata-se do núcleo interno que investigou os crimes de peculato, organização criminosa no gabinete do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) quando este era deputado estadual na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e que seguia investigando as suspeitas de funcionários-fantasmas no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) ao longo do seu mandato na Casa Legislativa municipal.
O caso de Flávio Bolsonaro já foi relatado e está judicializado. Segundo documentou o inquérito, cerca de R$ 6,1 milhões foram desviados a partir do repasse de parte dos salários de funcionários e funcionárias – duas delas ligadas ao miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, morto em operação policial na Bahia em fevereiro de 2020.
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(Salmos 34:19)
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