Como Mandetta virou pivô de nova crise entre Bolsonaro e governadores
Era sexta-feira 13 em São Paulo. João Doria havia convocado a imprensa para uma entrevista na Secretaria de Saúde, na qual anunciaria medidas para conter a pandemia do coronavírus. À mesma mesa do governador tucano estavam secretários de sua equipe e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), que tinha ido à cidade para discutir estratégias de controle da doença no estado — o principal foco da Covid-19 no país, com cinco mortos já confirmados até o meio-dia do dia 19. Bastou Mandetta iniciar a explanação no evento, transmitido ao vivo pela televisão, para que seu celular começasse a vibrar. No visor estava escrito “JB BR”, a identificação que o ministro usa para o número do presidente. Mandetta deixou que o telefone tocasse e continuou falando aos jornalistas, mas Bolsonaro não se deu por satisfeito. Voltou a chamar o celular do ministro enquanto ele terminava sua apresentação.
Ligar insistentemente para o ministro da Saúde
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
Bíblia Online