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Campanha para vaga no STF tem peregrinação a templos e acenos a religiosos

A disputa por uma das onze cadeiras do Supremo Tribunal Federal sempre foi acirrada. Antes de serem indicados oficialmente pelo presidente da República e sabatinados pelo Senado, os candidatos costumam realizar uma espécie de campanha — na maioria das vezes, apenas nos bastidores do poder. O objetivo é provar que são mais merecedores do cargo vitalício do que eventuais concorrentes. Não se trata de uma questão de meritocracia, mas de quem consegue angariar mais apoios entre a classe política (em especial), empresarial e jurídica. A atual corrida pelo posto que será aberto com a aposentadoria de Marco Aurélio Mello em julho deste ano, no entanto, tem uma peculiaridade: o corpo a corpo junto a grupos religiosos, uma necessidade que se tornou incontornável depois que o presidente Jair Bolsonaro definiu como pré-requisito para o candidato a condição de ser “terrivelmente evangélico”. Entre os principais pretendentes à indicação estão o presb

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