‘El Chapo’ subornava até a Interpol, afirma testemunha do governo
Joaquín “El Chapo” Guzmán e seu cartel de Sinaloa subornavam a procuradoria-geral do México, a polícia, militares e até a Interpol, pagando 300.000 dólares por mês só na Cidade do México, afirmou nesta quinta-feira, 15, Jesús Zambada, uma testemunha-chave do governo no julgamento do traficante. Zambada também relatou passo a passo o nascimento do cartel de drogas e sua violenta guerra como os rivais de Tijuana.
Empregado do cartel de 1987 até sua prisão em 2008 e irmão do chefão do tráfico Ismael “Mayo” Zambada García – cofundador da organização criminosa junto com “El Chapo” -, Jésus “El Rey” Zambada detalhou durante mais de quatro horas os custos exorbitantes de proteger o contrabando da droga colombiana que viajava para os Estados Unidos via México, no terceiro dia deste processo que durará cerca de quatro meses.
A testemunha contou que pagava pessoalmente subornos ao comandante da Procuradoria-Geral da República (PGR)
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Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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