Pressão sobre Paulo Guedes aumenta com o congelamento do Renda Brasil
Embates políticos e de ideias fazem parte do cotidiano de qualquer governo. Durante o segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, ocorriam, dentro da equipe econômica, choques entre os grupos desenvolvimentista e monetarista. De um lado, estavam os que apoiavam gastos públicos como estímulo para a economia e, de outro, os da linha de Milton Friedman (1912-2006), defensores de um maior cuidado com as questões fiscais. Um dos abatidos na querela foi o engenheiro Clóvis Carvalho, ex-titular do finado Ministério do Desenvolvimento, que protagonizou um atrito público com o então ministro da Fazenda, Pedro Malan. O caso obrigou o presidente a assumir um lado e demitir Carvalho. Na atual gestão, há um embate similar, mas o presidente Jair Bolsonaro, em vez de marcar posição, faz acenos ambíguos aos dois lados. Apesar de seguidas declarações de apoio ao ideário liberal da equipe econômica de Paulo Guedes, as suas ações não condizem com a
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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