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Joaquim Levy, o ‘ministro banqueiro’ de Dilma Rousseff

Se muitos economistas de viés ortodoxo aplaudem a condução da politica econômica do primeiro mandato de Lula, muito se deve ao trabalho de Joaquim Levy, secretário do Tesouro de 2003 a 2006, quando o Ministério da Fazenda era chefiado por Antonio Palocci. Com a saída de Palocci do governo, Levy também deixou a pasta.

Rejeitado por grande parte dos petistas, ele teve como principal marca a austeridade e é reconhecido por seu perfil ortodoxo. Pessoas próximas o definem como determinado, obsessivo por trabalho e tão teimoso quanto a presidente, apesar de ser gentil e bem-humorado no trato pessoal. Seu trabalho na condução dos ajustes econômicos agradou tanto que Lula o indicou para o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e foi secretário da Fazenda do Rio de Janeiro, antes de chefiar a área de fundos do Bradesco.

Formado em Engenharia Naval pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Levy nasceu no Rio de Janeiro e tem 53 anos. É dou

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O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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