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A armadilha da caixa-preta: Bolsonaro mira o BNDES e atira no alvo errado

Joaquim Levy durou pouco mais de cinco meses à frente do BNDES. Solitário, trabalhador, rigoroso e, segundo os agora ex-colegas, muitas vezes desagradável, ele não conseguiu atender às metas que o levariam a cumprir suas principais missões: devolver 100 bilhões de reais ao Tesouro Nacional e abrir a “caixa-preta”, como o presidente Jair Bolsonaro gosta de chamar os contratos feitos durante os governos Lula e Dilma — sobretudo com países alinhados ao PT, como as ditaduras de Cuba e Venezuela.

É verdade que o economista, ministro da Fazenda de Dilma Rousseff, buscou entender os propósitos e as minúcias de todos os grandes acordos realizados nas gestões que o antecederam no banco. Seu perfeccionismo, no entanto, acabou por travar o BNDES, causando a ira do Planalto. “Eu já estou por aqui com o Levy”, disse o presidente Bolsonaro no sábado 15, em uma ameaça clara de demissão. O executivo preferiu encerrar a fritura pública por conta própri

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