TSE prepara reação às tentativas de desacreditar as urnas eletrônicas
Uma reunião recente entre técnicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Tribunal de Contas da União (TCU) traçou as linhas gerais de uma estratégia para tentar conter aquilo que ambas as Cortes consideram como um enorme risco à normalidade democrática: a dúvida que vem sendo constantemente difundida por alguns políticos sobre a lisura do processo eleitoral. A preocupação ganhou corpo após Jair Bolsonaro ter citado a invasão do Capitólio por eleitores do ex-presidente americano Donald Trump para voltar a levantar suspeitas sobre a segurança das urnas eletrônicas e advertir que o Brasil, em 2022, poderá enfrentar um “problema pior”. No TSE, a declaração do presidente, replicada insistentemente pelos apoiadores dele nas redes sociais, foi interpretada como algo mais que um simples alerta. Foi considerada uma ameaça. Por isso os ministros decidiram reagir às pregações pela volta do voto impresso em duas frentes. A primeira, política,
Como fazer
Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
(Apocalipse 3:11)
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