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O MST no governo Bolsonaro: A agonia longe do poder

Desde a sua criação, em 1984, o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) manteve relações bem diferentes com os presidentes da República. O tucano Fernando Henrique Cardoso enfrentou uma onda de invasões, que não poupou nem mesmo uma fazenda dele, e teve de lidar com o desgaste político decorrente do assassinato, em abril de 1996, de dezenove sem-terra pela Polícia Militar do Pará, episódio que ficou conhecido como o massacre de Eldorado do Carajás. Já o petista Lula consolidou a parceria histórica com o MST ao assumir o poder, abrindo os cofres públicos ao movimento e aumentando o número de assentados. Em 2006, no fim do primeiro mandato do petista, 136 000 famílias ganharam lotes de terra, o maior número registrado até hoje. Em troca, o MST assumiu o papel de exército a serviço do PT — um exército que Lula sempre ameaçava acionar quando estava em apuros. Ao contrário dos antecessores, Jair Bolsonaro não enfrenta nenhuma on

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E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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