O real e a ficção em The Crown 3: da crise política aos dramas de família
(O texto a seguir apresenta spoilers da terceira temporada de The Crown)
Logo em seu primeiro episódio, a terceira temporada de The Crown mostrou a que veio. Em 47 minutos, o capítulo exibe a ascensão ao poder de um primeiro-ministro de esquerda, o medo da monarquia em sucumbir, a absurda história de um espião da KGB que vivia no Palácio de Buckingham e a morte de Winston Churchill, uma das mais proeminentes figuras da história da Inglaterra. Mais política que suas fases anteriores, a série da Netflix destrincha o intricado momento histórico do Reino Unido entre 1964 e 1977. Sem deixar, claro, de bisbilhotar os dramas – e que dramas – da poderosa família e o peso da coroa sobre suas cabeças.
Confira abaixo o que é real e o que é ficção na nova fase da série The Crown.
Um espião no Palácio
Uma das tramas mais absurda
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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