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Por ora, Mandetta garante lugar na galeria dos indemissíveis

Luiz Henrique Mandetta entrou para a restrita galeria dos indemissíveis do governo. E mais: contra a vontade do presidente Jair Bolsonaro. Da galeria fazem parte o general Hamilton Mourão, vice-presidente da República, que Bolsonaro há dois dias chamou de “tosco”, o ministro Sergio Moro, da Justiça e da Segurança Pública, e o general Braga Neto, chefe da Casa Civil.

Não, Paulo Guedes, ministro da Economia, não faz parte da galeria. Fez no começo do governo. Mas com o pibinho de 1.1%, pisadas na bola do tipo anunciar o fim da “festa danada” das domésticas na Disney, e temperamento belicoso tal qual o de Bolsonaro, poderá deixar o governo de uma hora para a outra. Ou então ficar até o fim engolindo sapos indigestos.

O general Augusto Heleno, ministro do Gabinete da Segurança Institucional? Indemissível? Só porque foi posto no governo por seus companheiros de farda para controlar Bolsonaro e desinflar todas as crises que ele pudesse criar? N

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