O cala boca no capitão
Quem ousaria destratar o intratável presidente Jair Bolsonaro que tem por hábito fritar colaboradores antes de demiti-los com humilhação? Não foi assim com o ex-ministro Gustavo Bebianno, da Secretaria Geral da Presidência da República? E com Joaquim Levy, ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social? Bebianno saiu atirando. Levy, com elegância.
Surgiu um funcionário do governo que, sentindo-se ofendido por Bolsonaro, aplicou-lhe o cala boca mais sonoro jamais ouvido pelo capitão desde que se elegeu. Em entrevista a jornalistas estrangeiros, Bolsonaro pôs em dúvida a correção dos dados sobre o desmatamento da Amazônia coletados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). E completou ao seu modo equestre:
“Até mandei ver quem é o cara que está à frente do INPEe para vir explicar aqui em Brasília esses dados aí que passaram para a imprensa. No nosso sentimento, isso não condiz com a realidade. Até pare
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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