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Da ideologia ao fisiologismo: o que leva à infidelidade dentro da oposição

A votação na Câmara dos Deputados que aprovou a PEC dos Precatórios, que permitirá ao governo federal adiar a quitação de dívidas reconhecidas pela Justiça e acomodar o pagamento de 400 reais mensais do Auxílio Brasil (substituto do Bolsa Família) em ano eleitoral, trouxe à tona um tipo peculiar do sistema político brasileiro: a “oposição governista”. Isso porque parlamentares de partidos que se apresentam ou pretendem ser antagonistas da gestão de Jair Bolsonaro garantiram, por convicção ou interesses inconfessáveis, os votos suficientes para a aprovação da proposta. 

O exemplo mais ruidoso foi o do PDT, que disputará a presidência da República com Ciro Gomes em 2022 e viu quinze de seus 25 parlamentares endossarem o projeto na primeira votação, que avançou por meros 4 votos a mais que o mínimo de 308 exigido. Ou seja, sem o apoio pedetista e de boa parte do PSB — dez dos 31 socialistas —, a PEC não teria ido para o segundo

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O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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