O fascínio do mal: mulheres que amam monstros como Manson
No agitadíssimo ano de 1968, o diretor Roman Polanski lançou o filme O Bebê de Rosemary, uma obra de causar arrepios até hoje ao mostrar um culto satânico que atrai um incauto para um pacto que trará o filho do Maligno ao mundo. A atriz que leva o Mal no ventre era Mia Farrow.
Em 1969, quatro seguidores de uma seita minúscula assassinaram a atriz Sharon Tate e mais quatro pessoas que estavam na casa dela. Linda, loira e sexy, ela tinha 26 anos e estava grávida de oito meses. Tinha se casado com Roman Polanski ao estilo da época: vestido branco bem curto e cílios postiços bem compridos.
O líder da seita, logo desbaratada, se tornou um dos criminosos mais infames do mundo sem nunca ter matado ninguém com as próprias mãos. A morte de Charles Manson, aos 83 anos, contrariou suas previsões: ele se julgava imortal.
E aconteceu num estranho momento em que vários personagens indiretamente envolvidos num dos casos mais tenebrosos da história do crime vol
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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