Reserva Guarani vai fixar mais de 50 mil toneladas de CO2 com agrofloresta
As terras da aldeia Guarani Karugwá vão ganhar cinco hectares de agrofloresta, que une conservação de ecossistemas com uma produção agrícola autossustentável. Serão plantadas cerca de 100.000 árvores, que fixarão mais de 50.000 toneladas de CO2 nos próximos 20 anos. A ideia é que o projeto piloto se expanda para todos os 140.000 hectares da aldeia, localizada na cidade de Barão de Antonina, divisa entre São Paulo e Paraná.
A iniciativa é uma parceria entre os indígenas guarani e a empresa Pretaterra, um hub de inteligência agroflorestal, que, além da América Latina, já tem projetos na África, Ásia e Europa. Com o acordo, as terras passam a fazer parte do projeto de restauração produtiva “Agrofloresta na Mata Atlântica”, financiado pela UBS Optimus Foundation, braço de filantropia do banco suíço UBS.
“Muita gente não sabe, mas ainda existem povos indígenas espalhados pelo estado de São Paulo e escolhemos a comunidade Karu
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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