Lira se queixa da reação do mercado e evita dar detalhes sobre reunião com ministros | Brasil e Política
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), não quis dar detalhes sobre as conversas para que o novo Bolsa Família pague R$ 400, parte fora do teto de gastos, e reclamou da reação do mercado à proposta. Segundo ele, não houve a mesma reação quando o Senado se recusou a votar a reforma do Imposto de Renda, que permitiria viabilizar o auxílio.
Lira se reuniu à tarde com os ministros da Casa Civil, Ciro Nogueira, e da Cidadania, João Roma, além do relator da proposta de emenda constitucional (PEC) dos Precatórios, o deputado Hugo Motta (PB). “Foi visita de cortesia. Para mim não foi passado nenhum detalhe [da proposta]”, disse o presidente da Câmara à imprensa.
Ele se recusou a falar sobre “perspectivas” e afirmou que o governo, os ministros e os líderes partidários estavam trabalhando alternativas para um programa social caso o Senado não aprove a reforma do Imposto de Renda, que serviria como fonte contábil de receita para a criação do su
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