Varejo surpreende e melhora expectativa para o PIB, diz Ativa | Brasil e Política
No conceito ampliado, que inclui varejo de automóveis e material de construção, a queda foi de 5,3%. Sanchez diz que os recuos esperados eram mais intensos, respectivamente de 5,1% no conceito restrito e de 11,5% no ampliado.
O bom resultado foi espalhado entre os diversos ramos do varejo, com destaque para o avanço de supermercados e hipermercados, diz Sanchez. As vendas desse segmento, segundo a PMC, avançou 3,2% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal. No caso de tecidos, vestuário e calçados, aponta o economista, houve queda de 41,5% de fevereiro para março, mas se esperava uma contração ainda mais intensa.
Os dados, diz ele, mostram que os consumidores parecem ter se adaptado mais às compras em período de restrição de abertura do comércio. Ao mesmo tempo, a ausência de um auxílio emergencial, que passou a ser pago somente em abril, não teve o efeito esperado no mês. Para abril, diz Sanchez, se espera uma recuperação do comércio, já com ajuda
Como fazer
O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor?
(Salmos 27:1)
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