Mandetta rebate defesa de governistas por tratamento precoce e lembra 'pílula do câncer' | Política
Em depoimento à CPI da Pandemia hoje, após uma pergunta do senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS), que defendeu que médicos possam utilizar esses remédios e que “interesses” escusos tentavam evitar sua adoção, Mandetta se exasperou. O ex-ministro lembrou o caso da “pílula do câncer”, composto que foi aprovado pelo Congresso e sancionado pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) às vésperas do impeachment, em 2016.
O presidente Jair Bolsonaro, então deputado federal, foi um dos entusiastas do uso do medicamento. O Supremo Tribunal Federal (STF) barrou a decisão por falta de comprovação da eficácia em testes realizados. “Quando teve a pílula do câncer, era a mesma conversa. Complô da indústria farmacêutica, conspiração dos poderosos. Fui à tribuna da Câmara e fui o único a criticar. Falaram que eu não queria a cura do câncer”, lembrou.
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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