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Em uma profissão com alto nível de estresse e exigência de tomadas de decisões permanentes sobre a vida de outras pessoas, como a de policial militar, o exame psicológico é uma etapa crucial do processo seletivo para recrutar bons soldados. Mas, pelo menos no estado de São Paulo, ser reprovado no teste psicológico não impede o candidato de um dia vestir a farda cinza da corporação.
Enquanto alguns esperam um novo exame, se preparam melhor e tentam mais uma vez, outros procuram ganhar a vaga no grito – com a ajuda do Judiciário. Um levantamento inédito do Intercept descobriu que, só em 2020, 32 candidatos conseguiram entrar na polícia militar mesmo tendo sido reprovados no teste psicológico.
Vasculhando processos com a ajuda de policiais militares, encontramos dezenas de ações administrativas abertas por candidatos reprovados nos exam