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Para a imprensa 'isenta', vale tudo: do lavajatismo cego ao tapa na cara

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Augusto Nunes e Jair Bolsonaro durante entrevista exclusiva realizada no Planalto em abril de 2019.

Foto: Marcos Corrêa/PR

Alguns jornalistas brasileiros entraram em parafuso após as primeiras publicações da Vaza Jato. De repente, um veículo pequeno e independente revelou ao país não apenas um conluio político entre parte do judiciário e do Ministério Público, mas a vassalagem de parte do jornalismo mainstream brasileiro. Ficou escancarado que as arbitrariedades da Lava Jato e os seus sucessivos ataques à Constituição não seriam possíveis sem a cobertura dócil dos grandes meios de comunicação, que ajudaram a impulsioná-la e acabaram se tornando reféns da sua popularidade. Os jornalistas lavajatistas passaram anos comprando acriticamente as versões oficiais, tolerando ilegalidades flagrantes e transformando maus funcionários públicos em heróis nacionais. Prestaram um serviço de assessoria de imprensa que foi fundamental para transformar uma operação policial

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(Salmos 28:7)
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