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A reforma da previdência, a liberação desenfreada de agrotóxicos no governo de Jair Bolsonaro, a mineração em terras indígenas e o feminicídio estiveram na pauta da Marcha das Margaridas, que ocorreu nesta quarta-feira. O Eixo Monumental, em Brasília, foi ocupado por 100 mil mulheres, segundo a organização, “na luta por um Brasil com soberania popular, democracia, justiça, igualdade e livre de violência”.
A marcha acontece desde 2000 e é considerada a maior ação de mulheres da América Latina. Ela reúne as demandas por políticas públicas de trabalhadores que produzem comida sem veneno e prezam pela conservação do ambiente. O nome do evento é uma homenagem a Margarida Alves, trabalhadora rural e ex-presidente do sindicato dos