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Ela não era aquele demônio, diz repórter que dormiu na cela de Paula Thomaz - 31/01/2021

23 de abril de 1996. As cinco companheiras de cela de Maria do Socorro Pereira da Silva estavam jogando dominó quando ela chegou à carceragem da Polinter (Polícia Interestadual do Rio de Janeiro), em Campo Grande, na zona oeste do Rio. A recepção não foi exatamente amigável.

"Puta que pariu, mais uma!", esbravejou Robenice, chefe informal da cela. Soldada do tráfico, Robenice estava acostumada a pegar em armas e ir para o front. Na cadeia feminina, tornou-se guarda de confiança dos policiais, todos homens. Limpava a sala deles, fazia a comida que comiam e estava autorizada a vender quentinhas para as detentas que podiam comprar.

Maria do Socorro foi o nome que a jornalista Paula Máiran escolheu para se identificar, quando recebeu a missão de relatar o dia a dia da presa mais famosa daquela unidade da Polinter, senão de todo o Rio de Janeiro, quiçá do Brasil. Paula Thomaz era acusada de participar do assassinato da atriz Daniella Perez, filha da novelista Gloria Perez, con

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O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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